
Galera eu estou traduzindo a história do Lineage2 do site oficial. Vou postar um pouco hoje e espero que ainda essa semana eu post mais alguma parte, portanto, não critiquem. Meu ingles é bom mas nem tanto mas mesmo assim pode ajudar um monte de gente com a tradução. Bem.. Então lá vai;
1. Através da Fogueira
Ele em uma respiração profunda, inala o fumo, e deixa-o sair lentamente. A maior parte de sua face foi escondida sob uma capa grossa, velha, e atrás dele havia somente escuridão. No fulgor não ofuscante da tubulação era impossível ver suas características.
Apresentou-se como um bardo, contudo, ninguém acreditou, porque sua voz era grossa e áspera e suspeitamos que ele viajou sozinho pela floresta perigosa.
Entretanto, ofereceu a contarmos uma história se nós compartilhássemos de nossa refeição e do calor de nosso fogo. Nós concordamos, somente porque não podíamos deixar este viajante à floresta fria. Nós aconchegamos perto do fogo, junto a nossas armas no caso de perigo, e esperando sua história começar. A noite era gelada, e sua voz baixa e grossa quietamente através da montanha como, reservando sua tubulação, abriu sua boca e começou a falar.
2. Genesis
A história que estou prestes a falar é sobre aquelas que nós chamamos de deuses. Escutem com cuidado porque esta é a história verdadeira...
A muito tempo atrás, em um momento antes do pensamento, havia somente um globo em que toda a criação foi misturada. Porque não havia nada com que o comparar, o globo era grande e pequeno, escuro e brilhante, tudo e nada.
Passados cem milhão de anos, o globo começou a crescer e eventualmente dois poderes começaram lentamente a criar forma dentro dele. Enquanto cresciam, os poderes desenvolveram consciência e ego, e se separaram em luz branca e escuridão. A luz branca tomou forma de fêmea e chamou-se Einhasad. A escuridão tomou forma de macho e nomeou-se Gran Kain. Estes dois seres marcaram o começo do universo inteiro, e de tudo que nós conhecemos hoje.
Einhasad e Gran Kain puseram sua força para implodir o globo. Nesta ação o globo foi quebrado em partes de todos os tipos. Algumas partes elevaram-se para tornar-se céu, alguns caíram para transformar-se chão. Entre o céu e a terra havia água, e algumas partes elevaram-se para se transformar em terra.
O espírito do globo foi chamado Ether, também quebrado com o quebrar do globo. Isto trouxe os vários animais e plantas a existência. "Criaturas da Gênesis" foram feitas deste espírito, e os gigantes eram os melhores deste tipo. Foram conhecidos como os primeiros sábios, porque sua inteligência era tão grande quanto seus corpos fortes. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e em Gran Kain, porque era as ações dos dois deuses que criaram suas vidas e mundo. Einhasad e Gran Kain ficaram satisfeitos com os gigantes e apontaram-nos para ser os mestres de todas as criaturas vivas. Isto era antes da morte e a existência do verdadeiro paraíso.
Einhasad e Gran Kain deram nascimento a muitas crianças deuses entre eles. As primeiras cinco destas crianças autorizada com a autoridade da terra. A filha a mais velha, Shilen, controlava a água. O filho o mais velho, Paagrio, controlou o fogo, e a segunda filha, Maphr, controlou a terra. O segundo filho, Sayha, transformou-se mestre do vento. Para a mais nova, Eva, não havia nenhum elemento restante, assim ela criou poemas e música. Quando os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escreveu poemas e serenou-os com música. E assim a era dos deuses começou e não existia nenhum lugar da terra desconhecido aos deuses.
3. Criação das raças
Einhasad era a deusa da criação e criou forma usando seu próprio espírito. Suas crianças usaram seus próprios poderes para criar a vida destas formas.
Shilen instigou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada.
Paagrio instigou o espírito do fogo na segunda forma que foi criada. Foi assim que a raça dos orcs foi criada.
Maphr instigou o espírito da terra na terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada.
Sayha instigou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça dos arteias foi criada.
Gran Kain era um deus da destruição. Quando viu o trabalho de Einhasad, tornou-se curioso e ciumento. imitou Einhasad e criou uma forma a sua própria imagem. Então foi ver Shilen, sua filha mais velha, e perguntou-lhe para instigar o espírito na forma. Shilen ficou surpreendida e disse-lhe, "Pai, por que você quer fazer tal coisa? Einhasad, minha mãe, é responsável pela criação. Por favor não tome este tipo de trabalho que não é seu. Uma criatura que receba a vida de um deus da destruição causará somente desastre."
Mas Gran Kain não desistiu. Após muito lisonjear e persuadir, finalmente pode obter o consentimento de Shilen.
"Eu o farei então. Mas eu já dei o espírito da água à minha mãe. Assim a única coisa que eu posso lhe dar é o que restou." Shilen deu o espírito da água parada e podre a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente.
Entretanto, Gran Kain sentiu que não era bastante para dar somente um espírito a sua criatura. Assim foi ver Paagrio, seu filho mais velho. Como Shilen, Paagrio advertiu também seu pai. Entretanto, não poderia recusar Gran Kain. Assim deu o espírito do fogo morrendo a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente.
Maphr também suplicou a seu pai com os lagrimas nos olhos mas terminou dando o espírito da terra estéril e contaminada a seu pai. Sayha, por sua vez, deu a seu pai o espírito do vento selvagem e violento.
Satisfeito, Gran Kain fez exame de tudo que lhe foi dado e gritou, “Olhe criaturas vivas o que eu estou fazendo! Olhe os que são carregados com o espírito da água, o espírito do fogo, o espírito da terra e o espírito do vento. Serão mais fortes e mais sábios do que gigantes! Governarão o mundo!’”.
Gran Kain gritou com grande orgulho a todo o mundo e instigou o espírito as criaturas à sua própria imagem. Entretanto, o resultado era terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas, vivas, e covardes. Todos os deuses restantes desprezaram as criaturas de Gran Kain. Superado pela vergonha de sua falha, Gran Kain abandonou suas criaturas e foi se esconder por um tempo. Estas criaturas são chamadas seres humanos.
A raça dos elfos era sábia e sabia executar a mágica. Mas eram mais menos sábios do que gigantes. Conseqüentemente, os gigantes deixaram os elfos servir-lhes na política e em atividades mágica-relacionadas.
A raça dos orcs era forte. Possuíam força inesgotável grande poder de vontade. Entretanto, não eram tão fortes quanto gigantes. Conseqüentemente, os gigantes deixaram orcs servir-lhes na guerra.
A raça dos anões era hábil. Eram bons engenheiros, matemáticos hábeis e excelentes na arte de trabalhar metal. Os gigantes permitiram que servissem no trabalho da operação bancária e da manufatura.
A raça voadora dos arteias era livre e possuía uma curiosidade que infinita. Os gigantes quiseram capturar sua força e morre. Os gigantes não tiveram escolha senão permitir que as arteias voem livremente. As arteias visitam a cidade dos gigantes para dar-lhes a notícia de outras partes do mundo.
Os seres humanos não poderiam fazer nenhuma coisa e assim transformaram-se em escravos dos gigantes, fazendo todo tipo de trabalho servil. A vida dos seres humanos não era melhor do que aquela dos animais.
4. Guerra dos Deuses
Gran Kain era um livre e desinibido deus. Entretanto, fez um grande erro seduzindo Shilen, sua filha mais velha. Conduziram um caso, evitando o olhar de Einhasad, até que Shilen engravidou. Quando Einhasad viu ficou enfurecida. Tirando sua filha da posição de deusa da água, Einhasad ordenou que Shilen fosse banida do continente. Gran Kain virou as costas à situação, e Shilen foi deixada sozinha com seu fado.
Enquanto grávida, Shilen fugiu para o leste. E entrou fundo na floresta escura, e deu a luz amaldiçoando Einhasad e Gran Kain por cada dor do parto.
Os bebês nascidos do trabalho de Shilen com o desespero e a raiva dela amaldiçoaram e transformaram-se em demônios. Entre eles, as criaturas mais fortes foram chamadas Dragões.
Havia um total de seis dragões nascidos da maldição contra os deuses. Shilen estava preenchida com fúria por Einhasad ter lhe banido, e por Gran Kain que a seduziu e abandonou. Recolhendo a força de suas crianças, criou um exército para punir os deuses.
Os dragões mais fortes foram requisitados para estar na dianteira do exército dos demônios para lutar contra os deuses. Ouvindo isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou Shilen com olhos tristes e falou “Mãe, você não sabe o que você está fazendo. Você quer realmente a destruição eterna dos deuses? Você que realmente ver seu pai e mãe sucumbirem a caírem nas poças de seu próprio sangue?"
Sua apelação não mudou a cabeça de Shilen.
Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses viveram, e uma batalha violenta começou. Os seis dragões destruíram tudo no palácio dos deuses. Mesmo os deuses intimidados pelo incrível poder dos dragões. A batalha pareceu destinada a continuar para sempre. Embora, se a guerra não parasse, o mundo cessaria de existir, e todas as coisas vivas seriam aniquiladas.
Os numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruídos ou desapareceram. Cada dia era do trovão e do relâmpago, porque as fortes forças se encontravam violentamente no céu. Os gigantes e as outras criaturas vivas da terra tremeram enquanto observaram a terrível luta no céu.
A batalha feroz continuou para muitos anos, e eventualmente o contrapeso inclinava gradualmente para um lado. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham poderes fortes e destruíram muitos demônios.
Os dragões continuaram a lutar, embora muito foram feridos e encravados com cicatrizes. Sua fadiga tornou-se mais e mais aparente. Por um momento pareceu que a guerra viria ao fim com a exterminação do exército de Shilen. No final, os dragões abriram suas asas e voaram fugindo para a terra. Os demônios sobreviventes os seguiram. Os deuses quiseram matar o exército em retirada. Entretanto, devido a seus próprios ferimentos, tudo que poderiam fazer era assistir os dragões e demônios partirem.
Enquanto as crianças de Shilen pereceram uma a uma e perderam a guerra, Shilen não podia suportar sua tristeza. Inventou então o submundo e governou sobre ele.
5. O Grande dilúvio
Depois que Shilen se foi, Eva herdou a autoridade para governar sobre toda a água. Mas Eva tem uma natureza tímida e após ter testemunhado sua irmã mais velha ser expulsa e a guerra entre os deuses, tornou-se mais medrosa. A fim evitar a pesada responsabilidade que lhe caiu, escavou um túnel no fundo de um lago e escondeu-se.
Com nenhum deus a governar sobre eles, os espíritos da água estavam sem finalidade e começavam a vaguear sem destino. Demasiada água fluía a um lugar e dava forma a um grande pântano. A água não fluía em outro e lá um deserto se formou. Freqüentemente, parte do continente afundava de repente no oceano ou uma nova ilha saltava de repente para fora do nada. Em alguns lugares, choveu o dia e a noite até que tudo exceto as pontas das montanhas as mais elevadas não estavam submersas.
Onde a terra remanesceu acima da água, todas as criaturas vivas reuniram-se para preservar sua vida e parte de terra caiu em pandemônio. Ambos no continente e no oceano, todas as criaturas vivas estavam sofrendo. Em nome de todas as criaturas vivas, os gigantes peticionaram os deuses por ajuda.
Einhasad e Gran Kain procurararam em toda parte no continente e encontraram finalmente o lago em que Eva estava escondendo.
"Eva, olhe o que aconteceu porque você evitou sua responsabilidade. Você está destruindo a harmonia deste continente que nós criamos com os todos nossos esforços. Eu não o tolerarei se você continuar me desobedecer." Einhasad estava tão enfurecida que seus olhos brilhavam com rugir de chamas.
Devido às inundações, incontáveis gigantes e criaturas vivas partiram para o submundo de Shilen. Isto fez Einhasad ficar com inveja de Shilen. Tremendo com medo, Eva foi para cima rendendo a sua mãe. Quando Eva tomou sua autoridade para controlar as águas, os desastres cessaram gradualmente. Entretanto, era impossível restaurar o continente que caia em ruínas.
6. Desafio dos Gigantes
Os gigantes começaram a abrigar o céptismo em seus corações. Gran Kain tinha provado sua estupidez fazendo uma criatura viva humilde chamada humano. Além disso, devido à conduta lasciva de Gran Kain e ao ciúme de Einhasad, o submundo foi criado e os vários demônios vieram a existência. Devido à fraqueza e incompetência de Eva, o continente estava deformado. As sementes da dúvida começaram a brotar nas mentes dos gigantes. Tais deuses mereceram sua adoração?
Os gigantes podiam montar os chariots feitos com suas próprias mãos e livremente ir para e fora do palácio dos deuses. Poderiam usar a mágica para elevar uma ilha e viver no ar como deuses. Poderiam prolongar sua extensão de vida parecendo que viveriam para sempre. Os gigantes começaram a pensar que seu poder era igual àquele dos deuses. Apesar de sua sabedoria, tornaram-se excessivamente arrogantes.
E assim os gigantes ajustaram-se para se tornar deuses.
Começaram a modificar organismos vivos para criar novas formas de vida. Os gigantes chamaram a mágica para fazer a tais milagres de “ciência”.
Intoxicados pelo poder, os gigantes organizaram um forte exército para lutar contra os deuses apesar da falha de Shilen, dos seis dragões, e dos numerosos demônios na mesma tarefa.
Os deuses viram as preparações e se enfureceram. Einhasad, que reivindicou a tarefa direita da criar vida, falava com fúria. Jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e o mundo inteiro. Gran Kain suplicou para ela permanecer calma.
"Porque você é a mãe da criação" Ele argumentou, "Então a destruição é minha responsabilidade. Você sabe muito bem o quanto eu cobicei sua tarefa.
Eu punirei os gigantes para sua conduta arrogante. Contudo se você quiser ainda destruir o mundo inteiro, eu lutarei com tudo que eu tenho."
Gran Kain não quis permitir a destruição do continente não importa o quanto Einhasad estava ofendida por sua intervenção. Entretanto, enquanto eram de igual poder, não poderia para-la.
Einhasad comprometeu. A fim punir os gigantes, decidiu-se pedir o martelo de Gran Kain, conhecido como o martelo do desespero. devido a seu grande poder destrutivo, mesmo Gran Kain nunca tinha usado a arma. Contudo em sua fúria, Einhasad levantou a martelo acima de sua cabeça e trouxe-o para baixo no centro da cidade dos gigantes.
13. História Reescrita
Durante as longas batalhas contra os orcs e os elfos, os seres humanos começaram a dar forma entre seus grupos a seus primeiros reinos. O grupo central era composto do clan Athena e dos humanos hábeis em magia. Protegeram seu grupo com seu poder, mantiveram a ordem com ameaças, e tornaram-se ocasionalmente envolvidos em pequenas e grandes batalhas.
A ordem foi restabelecida rapidamente quando o líder de Athena, Shuniman, uniu as regiões conhecidas como Aden e Elmore. Chamou seu reino de Elmoreden e estabeleceu-se como o imperador. A coroa da ramificação da árvore que adornava a testa de seus antepassados transformou-se em uma coroa do ouro com as jóias resplandecendo em sua testa. Tornou-se conhecido como uma presença quase igual aos deuses nos louros de seus seguidores.
O imperador Shuniman preocupou-se com a limitação de vida dos seres humanos. De fato que Gran Kain, deus da morte e da destruição, era seu criador e deu aos seres humanos um complexo de inferioridade. Adicionalmente, as histórias que foram criadas pelos amantes separados de outras raças estavam humilhando profundamente os governantes das novas terras. Para seu reino novo, necessitaram de um novo mito; uma nova história que provasse o quanto eram nobres.
Eventualmente, e com uma reforma religiosa em grande escala, Shuniman fez de Einhasad a deusa dos seres humanos em vez de Gran Kain. O mito e a história foram mudados e os seguidores de Gran Kain que praticavam a magia negra foram perseguidos. A reforma religiosa continuada para gerações e eventualmente todos os seres humanos acreditaram que Einhasad, deusa de bem, era sua criadora e Gran Kain era simplesmente o deus do mal. Quando aprenderam isso, Gran Kain riu aceitando.
"Mesmo se eles não me servem, eu não ficarei irritado. Mas tolos seres humanos, não importa como vocês tentam cobrir o céu com suas mãos, é o céu verdadeiramente menor do que seu braço?"
14. Elmoreden e Perios
Enquanto o imperador Shuniman e o reino de Elmoreden cresciam e prosperidade, a região de Gracia através do mar retumbava ainda com tumultos. A geografia de Gracia era variada e perigosa e enquanto muitos grupos de humanos batalhavam para ter o controle, nenhum grande poder tinha emergido para unificar o governo. Os reinos pequenos pontilharam a paisagem, reivindicando pedaços da terra como seus e conduzindo escaramuças menores a grandes batalhas enquanto se esforçaram para ter o domínio.
O dia veio quando o forte exército de Elmoreden invadiu a terra através da ponte ocidental do mar e os reinos de Gracia foram forçados a se aliar em sua própria defesa. Muitos da realeza e da aristocracia foram escravizados na invasão. A aristocracia sobrevivente cresceu no poder. No final, a invasão de Elmoreden foi repelida, contudo serviu criar uma fundação para o reino unificado de Gracia. Este reino foi nomeado Perios.
Depois disso, Perios e Elmoreden tornaram-se fechados no sentido de esforço para a dominação. Elmoreden, que tinha estabelecido primeiramente um reino unificado e possuía um grande poder militar, era imensamente superior. Mas Perios tinha sua próprias vantagens. Primeiramente, o mar que separa os reinos limitou as rotas de ataque de Elmoreden. Também com grande importância, o povo de Perios possuía relíquias poderosas deixadas para trás pelos gigantes que poderiam ser usados como vantagem militar.
Mesmo com seu poder de opressão, no fim as forças militares do reino de Elmoreden não podiam conquistar Perios.
15. Beleth e a torre de marfim (Ivory tower)
O reino de Elmoreden era a morada da torre do marfim, uma instituição para aprendizagem de magia. Os magos que trabalham dentro da torre do marfim trabalharam para recuperar, estudar, e melhorar através da magia dos antigos gigantes. O heroísmo mágico dos eruditos da torre era grande, e sua influência no reino estava próxima a do imperador de Elmoreden.
Entre aqueles da torre de marfim era Beleth, o mago mais forte de todos e um dos maiores gênios que já andaram sobre a terra. Ele tornou-se obcecado com a mágica dos gigantes e controlado a adquirir quase todas suas forças. Mas o poder dos gigantes era um poder amaldiçoado impróprio para seres humanos, e tendo o alcançado, a ambição de Beleth e sede para por controlar a terra cresceram enormemente. Alarmado, o reino e os magos da torre de marfim combinaram forças para livrar-se de Beleth. Mas Beleth possuía força e poder extremos nas artes das trevas.
Finalmente, os magos da torre de marfim usaram a esquecida e proibida mágica das trevas para suprimir o poder de Beleth mas foi apenas o bastante para prendê-lo e sela-lo nas masmorras abaixo da torre. Contudo apesar dos cavalheiros e dos magos que guardam o selo, Beleth sucedeu em quebrar o selo e em escapar. Ele Fugiu para Hellbound para recuperar sua força e continuar em sua ambição de conquistar a terra.
A Magia negra lançada para prender Beleth teve um outro efeito. As porções a sul da região conhecida agora como Gludio estava envolvida pela magia negra, e muitos seres humanos foram mortos quando os feitiços foram lançados. O reino responsabilizou Beleth e espalhou a noticia que Beleth era um diabo entre homens.
16. Discórdia elfica
Uma grande mudança ocorreu nas florestas elficas nesta era. Tendo perdido o controle do continente para os humanos, os elfos perderam gradualmente sua confiança. Todos esqueceram de sua ambição de governar a terra e tornaram-se satisfeitos com suas vidas calmas nas florestas.
Havia um grupo conhecido como os elfos marrons que ficaram descontentes com a complacência dos elfos. Possuíam uma forte ambição, insistiam que a batalha com os seres humanos devia continuar, mesmo se significasse usar a magia negra proibida. Entretanto, esta proposta encontrou uma oposição violenta dos outros elfos.
Durante este tempo, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando do seu líder, falou.
"Rei dos elfos marrons você deseja o poder. Mas os fracos elfos da árvore e seus apoiadores temem que você alcance o grande poder que você merece. Eles se preocupam somente se você os atacará ou os trará uma praga maior provocando os humanos.” É foram aqueles pensamentos fracos que criaram a atual fraqueza na raça elfica.
O líder de elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
“Meu nome é Dasparion e eu sou um mero mago. Mas eu possuo a força que você deseja. Eu posso ajudar lhe a alcançar suas ambições em retorno você deve me dar o que eu desejar."
"O que você deseja? E o que pode ser?"
“Sua juventude. O segredo da vida eterna; Um ligeiro sorriso apareceu nos cantos da boca de Dasparion.” Embora eu possa ser hábil na magia, eu ainda sou humano minha extensão de vida não passa de cem anos. Então, o rei dos elfos marrons, qual é a sua decisão? Nós podemos ajudar um ao outro com o que desejamos."
Seduzido pelos poder da magia negra que Dasparion possuía, os elfos marrons aceitaram sua proposta e aprenderam as artes negras sob sua tutela. Dasparion adquiriu por sua vez o conhecimento da imortalidade e deixou a floresta satisfeito.
Sabendo destes eventos, os elfos baniram os elfos marrons, que tinham abandonado Einhasad e vieram seguir Gran Kain. Uma batalha seguiu entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo em um plano de Dasparion, usaram um feitiço mortal para aniquilar os elfos da árvore. Mas os elfos da árvore, com sua respiração acabando, colocaram uma maldição em sobre os elfos marrons. A maldição apodreceu as madeiras dos elfos e eles se transformaram na raça da escuridão. Depois disso, os elfos marrons foram conhecidos como elfos negros.
17. Fim de uma era de ouro
A era de ouro de Elmoreden veio aproximadamente mil anos após seu estabelecimento, durante o reinado do imperador Baium. Com grande carisma e habilidades de liderança, Baium criou o mais forte exército da história do reino. Este exército dirigiu-se aos orcs, que tiveram influência considerável nas áreas ao norte de Elmore, nas florestas negras, conhecidas mais tarde como o reino dos Orcs. Além disso, o exército de Baium conduziu repetidos ataques contra o reino de Perios, e ocupou eventualmente as partes ao sul de Gracia.
Com o passar dos anos, Baium perdeu o interesse nas conquistas e usou as forças do reino para começar a construção de uma torre que levanta-se acima das nuvens.
“Meu nome inspira medo em cada canto do continente. Dezenas de milhares das vidas podem ser perdidos ou salvas pelo movimento de minha mão. Meu poder é absoluto. Que eu possa ter somente este poder por algumas décadas, eu não posso aceitar! Não eu obterei a vida eterna dos deuses e governarei meu reino eternamente!"
A torre magnífica que Baium projetou levou trinta anos para ser construída. Pretendeu usar a torre para escalar à residência dos deuses e obter o segredo da vida eterna. Quando escalou a torre, os deuses objetaram seu plano e deram-lhe esta resposta:
"Criança dos humildes seres humanos, e um humilde humano você é: Você ousa sujar nosso domicílio para conseguir sua vida eterna? Você não aprendeu nada da lição dos gigantes? Muito bem, se a vida eterna for o que você deseja, nós conceder-lhe-emos seu pedido. Mas você nunca deixará sua torre."
Por ter trazido a fúria dos deuses sobre si, Baium ficou preso por toda a eternidade no alto de sua torre. Após o desaparecimento repentino do imperador, uma competição feroz estourou entre membros da família real cada um se via apto para o ascender ao trono. Os numerosos aristocratas viram também a oportunidade de estacar sua reivindicação ao trono, deixando o reino inteiro de Elmoreden enredado em conflito interno. Os custos e as exigências de trabalho para a construção da torre tinham enfraquecido o reino. O conflito e a fraqueza adicionados sobre o trono vago eram a última palha que faltava. O reino resplandecente de Elmoreden, poderoso no continente por mais do que mil anos caiu em declínio rápido. Dentro de uns meros vinte anos, o reino estava dissolvido.
18. Retorno ao campo de batalha
A história, negociada para uma refeição e um fogo morno, continuou por um sentido desagradável. Nós não sabiamos a identidade deste desconhecido, nem sabiamos porque ele dizia estas histórias. Contudo nós escutamos, uma audiência cativa, incapaz de olhar para outro lado ou mover-se como se uma força despercebida nos mantivesse fixados a nossos assentos.
O homem agiu como se nós não estevissemos lá. Ele recolheu os galhos secos em torno de seus pés e lançou-os no fogo morrendo. As chamas, que quase tinham morrido, chamejaram altas com um vigor renovado. O homem não olhou nem mesmo de relance para nossa direção enquanto começou a falar outra vez.
"Minha história está agora quase no fim. A história que eu estou a ponto de dizer lhes é familiar, a do poderoso esforço dos seres humanos para continuar até este mesmo dia. Esta é a história do continente após a queda de Elmoreden."
d
ResponderExcluirpera]
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ResponderExcluirPrólogo
ResponderExcluirEle em uma respiração profunda, inalou todo o fumo e deixa-o sair lentamente. A maior parte de sua face estava escondida sob um capuz grosso e velho, e atrás dele havia apenas escuridão. No brilho não ofuscante da tubulação, era impossível ver suas características.
Ele se apresentou como um bardo - mas ninguém acreditou nele, pois sua voz era grossa e áspera - e suspeitávamos que ele viajasse sozinho pela perigosa floresta.
No entanto, ele se ofereceu para nos contar uma história se compartilharmos nossa refeição e o calor do nosso fogo. Nós concordamos, somente por que não poderiamos deixar este viajante à floresta fria. Ficamos à vontade com o fogo, segurando nossas armas prontas em caso de perigo, e esperamos que a história dele começasse. A noite estava gelada, e sua voz baixa e densa atravessou silenciosamente a montanha quando, deixando de lado o cachimbo, ele abriu a boca e começou a falar.
Capítulo 1: Gênesis
ExcluirA história que estou prestes a contar é sobre aqueles a quem chamamos de deuses. Ouça com atenção, pois esta é a história verdadeira...
Muito tempo atrás, em um tempo antes do pensamento, havia apenas um globo no qual toda a criação estava misturada. Como não havia nada com o que comparar, o globo era grande e pequeno, escuro e brilhante, tudo e nada.
Ao longo de cem milhões de anos, o globo começou a crescer e, eventualmente, duas potências começaram a se formar lentamente. À medida que cresceram, os poderes desenvolveram consciência e ego e se separaram em luz branca e escuridão. A luz branca se formou como feminina e se denominou Einhasad. A escuridão se formou como homem e se denominou Gran Kain. Esses dois seres marcaram o começo de todo o universo e tudo o que sabemos hoje.
Einhasad e Gran Kain juntaram suas forças para sair do globo. Nesta ação, o globo foi quebrado em pedaços de todos os tipos. Algumas peças subiram para se torná-se o céu, outras caíram para se torná-se o solo. Entre o céu e o solo havia a água, e algumas partes do solo se elevaram para torná-se a terra.
O espírito do globo foi nomeado Éter, também quebrado com a quebra do globo. Isso criou os vários animais e plantas. "Criatura de Gênesis" foi formada com esse espírito, e os gigantes eram os melhores desse tipo. Eles eram conhecidos como sábios, pois sua inteligência era tão grande quanto seus corpos fortes. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e Gran Kain, pois foram as ações dos dois deuses que criaram sua vida e mundo. Einhasad e Gran Kain ficaram satisfeitos com os gigantes e os nomearam os donos de todas as criaturas vivas. Isso foi antes da morte e do verdadeiro paraíso existir.
Einhasad e Gran Kain deram à luz muitos filhos deuses entre eles. Os cinco primeiros filhos foram capacitadas com a autoridade da terra. A filha mais velha, Shilen, estava encarregada da água. O filho mais velho, Paagrio, controlava o fogo, e a segunda filha, Maphr, controlava a terra. O segundo filho, Sayha, tornou-se mestre do vento. Para a mais nova, Eva, não havia elementos restantes, então ela criou poemas e música. Enquanto os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escrevia poemas e fazia serenata com música. E assim começou a era dos deuses e não havia lugar na terra desconhecido por eles.
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ExcluirCapítulo 2: Criação das Raças
ExcluirEinhasad era deusa da criação e criou formas usando seu próprio espírito. Seus filhos usaram seus próprios poderes para criar vida a partir dessas formas.
Shilen instigou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos surgiu.
Paagrio instigou o espírito do fogo na segunda forma que foi criada. Foi assim que a raça dos orcs surgiu.
Maphr instigou o espírito da terra na terceira forma. Foi assim que a raça dos anões surgiu.
Sayha instigou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça de ertheias surgiu.
Gran Kain era um deus da destruição. Quando viu o trabalho de Einhasad, ficou curioso e com ciúmes. Ele imitou Einhasad e criou uma forma à sua própria imagem. Então ele foi ver Shilen, sua filha mais velha, e pediu-lhe para instigar o espírito na forma. Shilen ficou muito surpresa e lhe disse: "Pai, por que você quer fazer uma coisa dessas? Einhasad, minha mãe, é responsável pela criação. Por favor, não cobice o tipo de trabalho que não é seu. Uma criatura que recebe vida de um deus da destruição só trará desastre."
Mas Gran Kain não desistiu. Depois de muita insistência e persuasão, finalmente ele conseguiu o consentimento de Shilen.
"Eu farei isso então. Mas eu já dei o espírito da água para a mãe. Então a única coisa que posso lhe dar são as sobras." Shilen deu o espírito de água estagnada e podre a Gran Kain. Gran Kain aceitou de bom grado.
No entanto, Gran Kain sentiu que não bastava dar apenas um espírito à sua criatura. Então ele foi ver Paagrio, seu filho mais velho. Como Shilen, Paagrio também adverteu o seu pai. No entanto, ele não pôde recusar Gran Kain. Então ele deu o espírito de fogo desvanecido a Gran Kain. Gran Kain aceitou de bom grado.
Maphr também implorou ao pai com lágrimas nos olhos, mas acabou dando o espírito da terra estéril e contaminada ao seu pai. Sayha, por sua vez, deu ao seu pai o espírito do vento selvagem e violento.
Satisfeito, Gran Kain pegou tudo o que lhe foi dado e gritou: "Olhe para os seres vivos que estou fazendo! Olhe para aqueles que nascem com o espírito da água, o espírito do fogo, o espírito da terra e o espírito do vento. Eles serão mais fortes e sábios que os gigantes! Eles governarão o mundo!"
Gran Kain gritou com grande orgulho para todo o mundo e instigou espírito nas criaturas de sua própria imagem. No entanto, o resultado foi terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas, astutas e covardes. Todos os outros deuses desprezavam as criaturas de Gran Kain. Superado pela vergonha de seu fracasso, Gran Kain abandonou suas criaturas e se escondeu por um tempo. Essas criaturas são chamadas de seres humanos.
A raça dos elfos era sábia e sabia como fazer mágica. Mas eles eram menos sábios que os gigantes. Portanto, os gigantes permitiram que os elfos os servissem na política e em atividades relacionadas à magia.
A raça dos orcs era forte. Eles possuíam força inesgotável e grande força de vontade. No entanto, eles não eram tão fortes quanto os gigantes. Portanto, os gigantes permitiram que os orcs os servissem na guerra.
A raça dos anões era hábil. Eles eram bons engenheiros, matemáticos habilidosos e se destacavam no artesanato. Os gigantes permitiram que eles atuassem no trabalho bancário e de manufatura.
A raça alada de ertheias era amante da liberdade e possuía curiosidade eterna. Os gigantes quiseram capturar e subjugar as criaturas que voavam livremente, mas assim que uma ertheia foi trancada em uma gaiola, rapidamente perdeu sua força e morreu. Os gigantes ficaram sem opção a não ser permitir que as ertheias voassem livremente. As ertheias então visitavam a cidade dos gigantes para lhes dar notícias de outras partes do mundo.
Os seres humanos não podiam fazer nada bem e, assim, tornaram-se escravos dos gigantes, realizando todo tipo de trabalho servil. A vida dos humanos não era melhor do que a dos animais.
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ExcluirCapítulo 3: Guerra dos Deuses
ExcluirGran Kain era um deus livre e desinibido. No entanto, ele cometeu um grande erro ao seduzir Shilen, sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, evitando os olhos de Einhasad, até Shilen engravidar. Quando Einhasad descobriu, ficou furiosa. Tirando a filha de sua posição como deusa da água, Einhasad ordenou que Shilen fosse banida do continente. Gran Kain deu as costas para a situação e Shilen foi deixada sozinha com seu fardo.
Enquanto grávida, Shilen fugiu para o leste. No meio de uma floresta escura, ela deu à luz, amaldiçoando Einhasad e Gran Kain por cada dor do parto.
Os bebês nascidos do horrível trabalho de Shilen suportaram o desespero e a raiva de suas maldições e se tornaram demônios. Entre eles, as criaturas mais fortes eram chamadas de dragões.
Havia um total de seis dragões nascidos da maldição contra os deuses. Shilen ficou cheio de ira contra Einhasad, que a baniu, e contra Gran Kain, que a seduziu e depois a abandonou. Reunindo a força de seus filhos, ela criou um exército para punir os deuses.
Os dragões mais fortes receberam ordens de estar na frente do exército de demônios para lutar contra os deuses. Ao ouvir isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou para Shilen com olhos tristes e falou.
"Mãe, você não sabe o que está fazendo. Você realmente quer a destruição eterna dos deuses? Você realmente quer que seu pai, mãe e irmãos caiam no chão em poças de seu próprio sangue?"
O apelo dela não mudou a mente de Shilen.
Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses moravam, e uma batalha feroz começou. Os seis dragões destruíram tudo no palácio dos deuses. Até os deuses ficaram intimidados pelo incrível poder dos dragões. A batalha parecia destinada a continuar para sempre. No entanto, se a guerra não parasse, o mundo deixaria de existir e todos os seres vivos seriam aniquilados.
Os numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruídos ou desapareceram. Todos os dias havia trovões e raios, enquanto fortes forças se chocavam violentamente no céu. Os gigantes e as outras criaturas vivas da terra tremeram enquanto observavam a terrível luta no céu.
A feroz batalha continuou por vários anos e, eventualmente, o equilíbrio gradativamente se inclinou para um lado. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham poderes mais fortes e destruíram muitos demônios.
Os dragões continuaram lutando, embora estivessem profundamente feridos e cheios de cicatrizes. Seu cansaço tornou-se cada vez mais aparente. Depois de um tempo, parecia que a guerra terminaria com o extermínio do exército de Shilen. No final, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra para escapar. Os demônios sobreviventes os seguiram. Os deuses queriam matar o exército em retirada. No entanto, devido a seus próprios ferimentos, tudo o que eles puderam fazer era assistir os dragões e demônio partirem.
Enquanto os filhos de Shilen pereceram um a um e perderam a guerra, Shilen não pôde suportar sua tristeza. Ela inventou o submundo e governou sobre ele.
Capítulo 4: O Grande Dilúvio
ResponderExcluirDepois que Shilen se foi, Eva herdou a autoridade para governar sobre a água. Mas Eva tinha uma natureza tímida e, depois de testemunhar o terrível desaparecimento de sua irmã mais velha e a guerra entre os deuses, ficou ainda mais assustada. Para evitar a pesada responsabilidade que lhe cabia, ela cavou um túnel no fundo de um lago e se escondeu.
Sem deusa para governá-los, os espíritos da água não tinham propósito e começaram a vagar sem rumo. Muita água fluiu para um lugar e formou um grande pântano. A água não fluiu em outro lugar e ali se formou um deserto. Muitas vezes, uma parte do continente afundava de repente no oceano ou uma nova ilha surgia do nada. Em alguns lugares, choveu dia e noite até que tudo, exceto as pontas das montanhas mais altas, ficasse submersa.
Onde qualquer pedaço de terra permanecia acima da água, todos os seres vivos reuniam-se para preservar sua vida e o pedaço de terra caiu em pandemônio. Tanto no continente como no oceano, todos os seres vivos estavam sofrendo. Em nome de todas as criaturas vivas, os gigantes pediram ajuda aos deuses.
Einhasad e Gran Kain procuraram por toda parte do continente e finalmente encontraram o lago em que Eva estava escondida.
"Eva, veja o que aconteceu porque você evitou sua responsabilidade. Você está destruindo a harmonia deste continente que criamos com todos os nossos esforços. Eu não tolerarei isso se você continuar me desobedecendo." Einhasad estava tão furiosa que seus olhos ardiam com rugir de chamas.
Devido às inundações, inúmeros gigantes e criaturas vivas partiram para o mundo de Shilen. Isso deixou Einhasad com muita inveja de Shilen. Tremendo de medo, Eva acabou se rendendo à sua mãe. Quando Eva assumiu sua autoridade para ajustar as águas, os desastres cessaram gradualmente. No entanto, era impossível restaurar o continente que estava em ruínas.
Capítulo 5: Desafio dos Gigantes
ExcluirOs gigantes começaram a abrigar ceticismo em seus corações. Gran Kain já havia provado sua própria estupidez ao criar uma criatura humilde e viva conhecida como humano. Além disso, devido à conduta obscena de Gran Kain e ao ciúme de Einhasad, o submundo foi criado e vários demônios surgiram. Devido à fraqueza e incompetência de Eva, o continente estava deformado. Sementes de dúvida começaram a brotar na mente dos gigantes. Tais deuses mereciam sua adoração?
Os gigantes podiam montar carros feitos com as próprias mãos e entrar e sair livremente do palácio dos deuses. Eles poderiam usar a magia para erguer uma ilha e viver no ar como deuses. Eles poderiam prolongar sua vida útil até que parecesse que viveriam para sempre. Os gigantes começaram a pensar que seu poder era igual ao dos deuses. Apesar de sua sabedoria, eles se tornaram excessivamente arrogantes.
E assim os gigantes começaram a se tornar deuses.
Eles começaram a experimentar modificando organismos vivos para criar novas formas de vida. Os gigantes chamaram a mágica de tornar esses milagres possíveis de "ciência".
Intoxicados pelo poder, os gigantes organizaram um exército forte para lutar contra os deuses, apesar do fracasso de Shilen, dos seis dragões e de vários demônios na mesma tarefa.
Os deuses viram os preparativos e ficaram furiosos. Einhasad, que reivindicou o único direito de criar vida, ficou sem palavras com fúria. Ela jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e o mundo inteiro. Gran Kain pediu que ela permanecesse calma.
"Por mais que você seja a Mãe da Criação", argumentou ele, "a destruição também é minha responsabilidade. Você sabe muito bem o que eu tive que passar quando cobicei sua tarefa.
Eu punirei os gigantes por sua conduta arrogante. No entanto, se você ainda quiser destruir o mundo inteiro, eu lutarei com você com tudo o que tenho." Gran Kain não queria permitir a destruição do continente, não importa o que acontecesse, e Einhasad ficou muito ofendido pela intervenção de Gran Kain. No entanto, como eram de status iguais, ela não conseguiu detê-lo.
Einhasad se comprometeu no final. Para punir os gigantes, decidiu pedir o Martelo do Desespero de Gran Kain. Devido ao seu grande poder destrutivo, mesmo Gran Kain nunca havia usado a arma. Ainda furiosa, Einhasad levantou o martelo bem acima de sua cabeça e o derrubou no centro da cidade dos gigantes.
Capítulo 6: Fim das Eras
ExcluirSomente quando chamas vermelhas choveram do céu os gigantes perceberam que haviam cometido um erro tolo. Eles combinaram suas forças para impedir a entrega enfurecida de Einhasad com o Martelo do Desespero. No entanto, mesmo com a força dos gigantes, eles apenas alteraram levemente a direção do martelo, e ele ainda permanecia direcionado sobre as cidades com medida que cai sobre o mundo.
Isso foi o suficiente para destruir a maior cidade do mundo; inúmeros gigantes e outras raças foram instantaneamente esmagadas. Um grande buraco foi deixado na terra e imensas ondas cobriram sua superfície. No final, quase todos os gigantes haviam perecido.
Os gigantes que conseguiram viver fugiram para o leste para evitar a raiva de Einhasad. A rota deles era paralela à de Shilen em seu voo anterior. Einhasad continuou a caçá-los e queimou os gigantes até a morte, um por um, com raios. Os demais gigantes fugitivos tremeram de medo e rezaram para Gran Kain.
"Gran Kain, Gran Kain! Percebemos nossos caminhos errôneos. Somente você pode deter a raiva e a loucura de Einhasad. Não nos deixe perecer, nós que nascemos do mesmo lugar que você, nós que somos os mais sábios e as mais fortes criaturas da terra!"
Gran Kain de repente sentiu um sentimento avassalador de pena por essas pobres criaturas e pensou que os gigantes haviam sofrido o suficiente por sua transgressão. Ele levantou as águas mais profundas dos mares do sul e bloqueou o caminho de Einhasad.
Einhasad gritou com enfurecida: "O que é isso?! Quem se atreve a me interferir?! Eva, minha amada filha, retire a água que bloqueia meu caminho neste instante ou estará pronta para seguir os passos de sua irmã mais velha!"
Eva temeu Einhasad e imediatamente devolveu as águas ao mar. Einhasad continuou a perseguir os gigantes, matando-os um por um. Os gigantes gritaram para Gran Kain novamente.
"Gran Kain! O mais poderoso dos deuses! Einhasad continua nos perseguindo, determinada a nos exterminar! Oramos a você, por favor, tenha piedade e nos salve!"
Gran Kain levantou a terra sobre a qual os gigantes estavam. O grande penhasco impediu a perseguição de Einhasad e ela gritou em voz alta.
"Maphr, minha amada filha! Quem se atreve a me interferir?! Coloque a terra neste instante. Ou esteja pronta para seguir o caminho de sua irmã!"
Receosa com essas palavras, Maphr tentou abaixar a terra, mas Gran Kain a deteve.
"Einhasad, por que você não desiste? A terra inteira conhece sua fúria e treme diante de sua ira. Os gigantes sábios, mas tolos, sentem suas transgressões em sua essência. Veja por si mesmo! A raça de criaturas nobres e orgulhosas - que em uma vez governou a terra - estão se escondendo em uma faixa estreita de terra e tremendo de medo enquanto procuram escapar de você! Já não podem desafiar os deuses. Este lugar será eternamente a prisão dos gigantes. Acalme sua raiva, sua vingança está completa."
Einhasad continuou furiosa, mas ela não podia agir contra os desejos de Gran Kain - ele possuía uma força igual à dela. Ela decidiu que, como Gran Kain havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquela terra estreita e árida se arrependerem para sempre de seus pecados, em vez de matar a todos. Ela terminou sua caçada e voltou para sua casa.
Depois disso, Einhasad raramente interferiu nos acontecimentos da Terra, pois estava profundamente decepcionada com os seres vivos. Gran Kain também concordou em não se mostrar na Terra. A era dos deuses estava chegando ao fim.
Capítulo 7: Um Retorno à Fogueira
ExcluirO estranho fez uma pausa em sua história.
Encantados com o conto, não nos mexemos enquanto ele contava a história do nosso mundo. Sua voz, embora suave, penetrou profundamente em nossas cabeças - como se fosse de natureza mágica. O mito de que ele falou era completamente diferente do que conhecíamos, mas nenhum protestou. Nós, os guerreiros mais experientes de todas as terras, éramos atraídos pelo estranho e ainda inquietos, nervosos, até mesmo com medo desse mero homem. Quando uma coruja próxima voou, nos fazendo encolhermos com o repentino bater de asas.
O estranho riu, levou o cachimbo fumegante aos lábios e continuou sua história.
"Não deixe de lado automaticamente a minha história, porque ela é diferente daquela que você conhece dos deuses. Não há provas de que seus sacerdotes estejam mais próximos da verdade do que um poeta errante. A história dos deuses é a vontade dos deuses, não a dos humanos. E assim, como meros sacerdotes saberiam a verdade? Escute novamente enquanto continuo. Esta é a história da terra após o desaparecimento dos deuses. É a sua própria história."
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ResponderExcluirCapítulo 8: A Consequência
ExcluirO mundo entrou em grande tumulto após o súbito desaparecimento dos gigantes. Acostumados com o domínio dos gigantes, os elfos, orcs, anões e humanos enfrentavam a dura realidade de se defenderem. No topo dessa assustadora nova mudança, o mundo em que viviam estava devastado pelo poder do Martelo do Desespero. Muitos morreram durante os desastres causados por Einhasad, e muitos outros morreram na confusão e caos que se seguiu. As raças da terra imploravam fervorosamente aos deuses por salvação, mas os deuses não responderam.
Os primeiros a assumir o controle da situação foram os elfos, pois eram a raça responsável pela política durante o tempo dos gigantes. Os elfos conseguiram unificar as raças e continuaram com suas vidas. Mas com o passar do tempo, ficou claro que os elfos não tinham as mesmas capacidades de governar que os gigantes. Os primeiros a se posicionar contra os elfos foram os orcs.
"Os elfos são mais fortes que nós? Não! Os elfos têm o direito de governar sobre nós? Não! Não podemos suportar que aqueles que são mais fracos ousem ficar acima de nós!"
O poder militar dos orcs era poderoso e, tendo vivido apenas em paz, os elfos não eram páreo para os orgulhosos e destemidos orcs. A maioria da terra tornou-se território dos orcs em um instante e os elfos foram levados para um canto do continente. Lá, os elfos procuraram ajuda dos anões que, com sua grande riqueza e armas superiores, teriam uma chance contra os orcs.
"Raça da terra", gritaram os elfos, "venham em nosso auxílio. As hordas de orcs violentas nos perseguem com seu poder absoluto. Venha - vamos lutar juntos."
Mas os anões se recusaram friamente a ajudar os elfos. Aos olhos deles, o mundo havia se voltado a favor dos orcs. Não havia razão para os anões pragmáticos ficarem do lado dos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não conseguiram influenciar sua decisão.
Os elfos então decidiram procurar ajuda da raça dos ventos - as ertheias. Suas habilidades de reconhecimento e ataques aéreos seriam ajuda suficiente para os elfos triunfarem sobre os orcs. Uma delegação élfica viajou até os confins da terra em busca da ajuda das ertheias.
"Raça do vento, venha em nosso auxílio! Os orcs bárbaros estão nos oprimindo com seu poder absoluto. Vamos nos juntar e ensinar-lhes sobre sua tolice!"
Mas, como sempre, os ertheias não estavam interessados na política ou nas guerras da terra. Eles decidiram não interferir e se esconderam mais no interior. Os elfos se desesperaram.
"Infelizmente, ninguém nos ajudará! É este o fim de nossa espécie? Os orcs imundos devem dominar as terras e reivindicar toda a glória e riqueza como suas?"
Capítulo 9: Uma Nova Aliança
ExcluirRecusados pelos anões pragmáticos e ertheias que deciram não se envolverem, os elfos ficaram sem aliados para fazer guerra contra os orcs. Deixados para lamentar seu destino, os elfos ficaram surpresos com a aparência de um estranho entre suas fileiras. O estranho ajoelhou-se diante do rei élfico, que olhou mais de perto para descobrir quem era o estranho e era um representante dos humanos. O estrangeiro usava uma coroa feita de galhos de árvores.
"O que é isso, líder dos humanos humildes?" o rei élfico perguntou. "Você vem para zombar da nossa situação?"
O humano inclinou a cabeça e falou: "Não, rei sábio. Chegamos para ver se nossas fracas forças podem ser de alguma ajuda."
Os elfos se questionaram, pois, embora os humanos fossem tolos e fracos, seu grande número poderia ser útil na batalha.
"Muito louvável da sua parte, rei humano", o rei élfico concordou. "Seres insignificantes, vocês podem ser, mas sua determinada lealdade e sua vontade de sacrificar sua vida por nós são admiráveis. Vamos partir em batalha para a vitória e vocês ficaram em pé diante os elfos."
O rei humano fez uma reverência profunda diante do rei élfico, depois levantou a cabeça encarando o seu homólogo élfico. "O mais nobre rei élfico", ele falou, "nós, humanos, temos apenas um pedido a fazer antes de lutarmos pela gloriosa vitória da raça élfica. Nossos poderes são muito fracos. Nossos dentes não podem nem arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inúteis contra seus músculos. Imploramos, conceda-nos o poder de resistir a eles. Ensine-nos o conhecimento de sua magia."
Essa proposta ousada deixou os elfos chocados e furiosos. Ensinar magia aos humanos? Nunca! Eles gesticularam, invocando feitiços para transformar o humano em um monte de cinzas, mas a líder élfica Veora intercedeu. Ela sentiu que o pedido não era uma ameaça e deveria ser honrado. Os humanos eram muito fracos, e seria duvidoso que eles pudessem derrotar os orcs sem ajuda. E com suas mentes inferiores, os humanos não seriam uma ameaça se eles fossem capazes de aprender magia. E assim ela se posicionou no que mais tarde custaria sua vida.
Os humanos absorveram rapidamente os caminhos da magia, aprendendo muito mais rápido do que os elfos haviam previsto. Os corpos humanos, embora não tão fortes quanto os dos orcs, haviam sido fortalecidos através de trabalho e lutas constantes entre os homens. Eles eram hábeis com as mãos e podiam habilmente usar armas e, mais do que qualquer outra coisa, seus números eram enormes e impressionantes. Em pouco tempo, o exército humano se tornou uma força formidável.
Capítulo 10: Um Aliado Ataca o Inimigo
ExcluirA aliança humano-elfo começou gradualmente a ultrapassar os orcs. Quando as marés da batalha se tornaram favoráveis à aliança, os anões trocaram à lealdade aos orcs e começaram a fabricar suprimentos de batalha para os humanos. Com a armadura mais forte e as armas afiadas dos anões, os humanos agora podiam derrotar o exército orc sem a ajuda das forças élficas.
Os elfos ficaram inquietos, assim como as vitórias da aliança cresceram em número. Eles podiam sentir os humanos ficando mais fortes e fora de seu controle. No entanto, os elfos não deixaram sua inquietação crescer, pois eles não podiam imaginar que o mais humilde de todos - o lixo humano - pudesse conceber uma revolução. E com a vitória final sobre os orcs ao seu alcance, os elfos não tiveram tempo de se preocupar com as preocupações dos humanos. Os humanos continuaram a aprender formas mais altas de magia e, finalmente, a guerra terminou com a vitória da aliança humano-elfo. Os orcs foram forçados a assinar um tratado de paz humilhante e rapidamente se retiraram para a segurança de seus covis nas partes do norte de Elmore.
O líder dos orcs riu ao partir: "Elfos tolos. Essa vitória não é sua, mas daqueles humanos sujos. Como você propõe controlar esses monstros de sua criação?"
Fiel às suas palavras amargas, os elfos agora enfrentavam uma nova ameaça - os humanos. Mas após a longa batalha, os elfos ficaram muito cansados e fracos para lutar. Em contraste, os humanos com seus novos poderes mágicos eram fortes. E assim, os humanos se levantaram contra os elfos.
Tarde demais, os elfos perceberam que haviam levado sob as asas os filhos de dragões. Uma feroz batalha de magia contra magia mais uma vez abalou a terra. Mas os elfos eram fracos demais para suprimir as forças dos humanos. Os elfos foram empurrados lentamente para trás até serem forçados a recuar para a segurança de sua floresta. De sua posição segura, eles se prepararam para o confronto final contra os humanos. A magia élfica era mais forte nesses bosques e eles tentaram usar essa vantagem para a vitória.
Os elfos cavaram masmorras profundas que rapidamente ecoaram com o som de espadas e gritos de batalha. Mas os vencedores finais no cerco de três meses foram os humanos. Nem o orgulho élfico, nem os poderes mágicos dos bosques élficos, nem mesmo a magia superior dos elfos podiam resistir ao fluxo interminável de exércitos humanos. Os elfos sofreram grandes danos e eventualmente escaparam para as profundezas da floresta. Em retirada, eles lançaram fortes barreiras ao redor de seus bosques para impedir a invasão de seres humanos e outras raças.
E assim, os humanos se tornaram os conquistadores de toda a terra.
Capítulo 11: Um Retorno à Fogueira
ExcluirO estranho olhou para cima, com a sua última história concluída.
A história era diferente de qualquer uma que tínhamos ouvido, mas estranhamente familiar. A bela donzela élfica em nossa companhia ficou quieta, com lágrimas nos olhos.
A noite se aprofundou quando o estrangeiro falou e agora os gritos de criaturas selvagens não estavam em lugar nenhum. O vento deixara de sussurrar sobre os galhos no alto das árvores, e até a água que corria no riacho próximo parecia silenciosa e suave. Apenas o som da nossa respiração e o crepitar da fogueira queimando ecoaram durante a noite. Parecia que toda a natureza ao nosso redor prendia a respiração para ouvir de perto a história contada sobre a fogueira.
Nós nos inclinamos para perto quando o estranho, pigarreando com uma tosse baixa e estridente, começou de novo.
"Então. Não é irônico que as criaturas mais baixas de todas, os humanos, finalmente tenham conquistado a propriedade da terra? Mas esse é o resultado da vontade humana. Mesmo os deuses não imaginavam que os humanos se tornassem governantes da terra."
"Agora, vou lhe contar a história do reino humano mais brilhante que já existiu. Esta é a história dos humanos que seguiram o mesmo caminho que os gigantes."
Capítulo 12: História Reescrita
ExcluirDurante as longas batalhas contra os orcs e elfos, os humanos começaram a formar reinos primitivos entre seus números. O grupo central era composto pelo clã Athena e humanos habilidosos em magia. Eles protegiam seus números com seu poder, mantinham a ordem sob ameaças e ocasionalmente se envolviam em pequenas e grandes batalhas.
A ordem foi resolvida rapidamente quando o líder de Athena, Shuniman, uniu as regiões atualmente conhecidas como Aden e Elmore. Ele chamou seu reino de Elmoreden e entronizou-se como imperador. A coroa de galho de árvore que adornava a testa de seus ancestrais tornou-se uma coroa de ouro com jóias brilhantes sobre a testa. Ele ficou conhecido como uma presença quase igual aos deuses no folclore de seus seguidores.
O imperador Shuniman estava preocupado com a limitação da vida dos humanos. O fato de Gran Kain, deus da morte e destruição, ter sido o criador deles, deu aos humanos um complexo de inferioridade. Além disso, os contos que foram criados a partir das sobras de outras raças foram profundamente humilhantes para esses novos governantes da terra. Para seu novo reino, eles precisavam de um novo mito; uma nova história que os tornariam seres nobres.
Eventualmente, e por meio de reformas religiosas em larga escala, Shuniman fez de Einhasad a deusa dos humanos, em vez de Gran Kain. Mito e história foram alterados e os praticantes de magia negra, assim como os seguidores de Gran Kain, foram perseguidos. A reforma religiosa continuou por gerações e, consequentemente, todos os humanos acreditavam que Einhasad, a deusa do bem, era seu criador e Gran Kain era simplesmente o deus do mal. Ao saber disso, Gran Kain riu em aceitação.
"Mesmo que eles não me sirvam, não ficarei com raiva. Mas humanos tolos, não importa como você tente cobrir o céu com as mãos - o céu é realmente menor do que o seu alcance?"
Capítulo 13: Elmoreden e Perios
ExcluirEnquanto o imperador Shuniman e o reino Elmoreden cresciam e prosperavam, a região de Gracia do outro lado do mar ainda ecoou de tumulto. A geografia de Gracia era variada e perigosa e, enquanto muitos grupos humanos lutavam pelo controle, nenhum poder forte havia surgido para unificar o governo. Pequenos reinos pontilhavam a paisagem, reivindicando parcelas de terra como suas e conduzindo pequenas escaramuças e batalhas maiores enquanto lutavam pelo domínio.
Chegou o dia em que o forte exército de Elmoreden invadiu a terra através da ponte marítima ocidental e os reinos de Gracia foram forçados a se aliar em sua própria defesa. Grande parte da realeza e aristocracia da terra foram mortas no processo. A aristocracia sobrevivente cresceu em poder. No final, a invasão de Elmoreden foi repelida, mas serviu para criar uma base para um reino unificado de Gracia. Este reino foi chamado de Perios.
Depois disso, Perios e Elmoreden ficaram presos em uma luta contínua pelo domínio. Elmoreden, que havia estabelecido um reino unificado e possuía grande poder militar, era muito superior. Mas Perios tinha vantagens próprias. Primeiro, o mar que separava os reinos limitava os caminhos de Elmoreden a atacar. Também de grande importância, o povo de Perios possuía relíquias poderosas deixadas para trás pelos gigantes que poderiam ser usados em proveito militar.
Mesmo com seu poder avassalador, no final as forças armadas do reino Elmoreden não conseguiram conquistar Perios.
Capítulo 14: Beleth e a Torre de Marfim
ExcluirO reino de Elmoreden era o lar da Torre de Marfim, uma instituição para aprender magia. Os magos que trabalhavam dentro da Torre de Marfim trabalhavam para recuperar, estudar e melhorar a magia dos antigos gigantes. As proezas mágicas dos estudiosos da torre eram grandes e uma vez sua influência no reino foi próxima à do imperador de Elmoreden.
Entre a Torre de Marfim estava Beleth, o mago mais forte de todos e um dos maiores gênios que já andou na Terra. Ele ficou obcecado com a magia dos gigantes e conseguiu adquirir quase todos os seus pontos fortes. Mas o poder dos gigantes era um poder amaldiçoado, impróprio para os seres humanos, e tendo alcançado isso, a ambição e a sede de controle de Beleth se tornaram desenfreadas.
Alarmado o reino e os magos da Torre do Marfim combinaram forças para se livrar de Beleth. Mas Beleth possuía força e poder extremos nas artes das trevas.
E então, os magos da Torre de Marfim usaram a magia negra proibida para suprimir os poderes de Beleth apenas o suficiente para prendê-lo e selá-lo nas masmorras abaixo da torre. No entanto, apesar dos cavaleiros e magos protegerem o selo, Beleth conseguiu quebrar o selo e escapar. Ele fugiu para a ilha do inferno para recuperar suas forças e continuar em sua ambição de conquistar a terra.
A magia negra lançada para prender Beleth teve outro efeito duradouro. As partes do sul da região agora conhecidas como Gludio foram destruídas pela magia negra, e muitos humanos foram mortos quando os feitiços foram lançados. O reino culpou Beleth e espalhou a palavra de que Beleth era um demônio entre os homens.
Capítulo 15: Discórdia Élfica
ExcluirUma grande mudança ocorreu nos bosques élficos nessa época. Tendo perdido o controle do continente para os humanos, os elfos gradualmente perderam sua confiança. Todos eles esqueceram sua ambição de governar a terra e se contentaram com suas vidas pacíficas na floresta.
Havia um grupo conhecido como elfos marrons que estavam insatisfeitos com a complacência dos elfos. Possuidores de uma forte tendência ambiciosa, eles insistiram que a batalha com os humanos deveria continuar - mesmo que isso significasse o uso de magia negra proibida. No entanto, essa postura encontrou oposição violenta dos outros elfos.
Durante esse período, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, se aproximando do líder, falou.
"Rei dos elfos marrons - você deseja poder. Mas os fracos elfos das árvores e seus apoiadores temem que você atinja o grande poder que você merece. Eles só se preocupam se você os atacará ou trará uma praga ainda maior provocando os humanos. Esses pensamentos fracos que criaram a fraqueza atual na raça élfica."
O líder dos elfos marrons respondeu cautelosamente: "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
"Meu nome é Dasparion e sou um mero mago. Mas possuo a força que você deseja. Posso ajudá-lo a adquirir suas ambições e em troca, deve me dar o que desejo."
"O que você deseja? E o que pode ser isso?"
"Sua juventude. O segredo da vida eterna." Um leve sorriso tocou os cantos da boca de Dasparion. "Embora eu possa ser habilidoso em magia, ainda sou humano e minha vida útil não é nem de cem anos. Então, rei dos elfos marrons, qual é sua decisão? Podemos nos ajudar a alcançar o que desejamos."
Seduzidos pelos poderes da magia negra que Dasparion possuía, os elfos marrons aceitaram sua proposta e aprenderam as artes das trevas sob sua tutela. Dasparion, por sua vez, adquiriu o conhecimento da imortalidade e deixou a floresta satisfeito.
Ao saber desses eventos, os elfos baniram os elfos marrons, que abandonaram Einhasad e vieram à seguir Gran Kain. Uma batalha se seguiu entre todos os elfos. Os elfos marrons, atuando em uma trama de Dasparion, usaram um feitiço mortal para aniquilar os elfos das árvores. Mas os elfos das árvores, com seu último suspiro, amaldiçoaram os elfos marrons. A maldição apodreceu a floresta dos elfos marrons e eles se transformaram na raça da escuridão. Depois disso, os elfos marrons ficaram conhecidos como elfos negros.
Capítulo 16: Fim de Uma Era de Ouro
ExcluirA idade de ouro de Elmoreden ocorreu cerca de mil anos após a sua criação, durante o reinado do imperador Baium. Com grande carisma e habilidades de liderança, Baium criou o exército mais forte da história do reino. Este exército levou os orcs, que tiveram considerável influência nas partes norte de Elmore, para a floresta negra, conhecida mais tarde como o reino orc. Além disso, o exército de Baium liderou ataques repetidos contra o reino de Perios e, eventualmente, ocupou as partes do sul de Gracia.
Nos seus últimos anos, Baium perdeu o interesse em conquistas e usou as forças de seu reino para começar a construção de uma torre elaborada, que alcançasse as nuvens.
"Meu nome inspira medo em todos os cantos do continente. Dezenas de milhares de vidas podem ser perdidas ou salvas pelo movimento da minha mão. Meu poder é absoluto. Que eu apenas possa ter esse poder por algumas décadas, não posso suportar! Não - eu obterei a vida eterna dos deuses e governarei meu reino para sempre!"
A magnífica torre do projeto de Baium levou trinta anos para ser construída. Ele pretendia usar a torre para subir à residência dos deuses e obter o segredo da vida eterna. Quando ele escalou a torre, os deuses se opuseram a seus planos e deram a ele esta resposta:
"Filho de humildes humanos, e um humilde humano você é: você ousa sujar nossa morada para obter sua vida eterna? Você não aprendeu nada com a lição dos gigantes? Muito bem, se a vida eterna é o que você deseja, nós lhe concederemos seu pedido. Mas você nunca deverá deixar sua torre."
Tendo trazido sobre si a fúria dos deuses, Baium ficou preso por toda a eternidade no topo de sua torre. Após o súbito desaparecimento do imperador, eclodiu uma feroz competição entre os membros da família real, cada um lutando pela ascensão ao trono. Numerosos aristocratas também aproveitaram a oportunidade para reivindicar seu trono, deixando todo o reino de Elmoreden envolvido em conflitos internos. Os custos e as exigências de mão-de-obra para a construção da torre já haviam enfraquecido o reino. O conflito adicional e as críticas sobre o trono vago foram a gota d'água. O resplandecente reino de Elmoreden, poderoso no continente por mais de mil anos, entrou em rápido declínio. Dentro de meros vinte anos, o reino estava em ruínas.
Capítulo 17: Um Retorno à Fogueira
ExcluirA história, trocada por uma refeição e um fogo quente, continuou a se desdobrar em uma direção desagradável. Não sabíamos a identidade desse estranho, nem sabíamos por que ele estava nos contando essas histórias. No entanto, ouvimos, uma platéia cativa, incapaz de desviar o olhar ou se mover, como se uma força invisível nos mantivesse presos a nossos assentos.
O homem agiu como se nem estivéssemos lá. Ele juntou galhos secos e isca em torno de seus pés e os jogou no fogo agonizante. As chamas, que quase desapareceram, arderam com um vigor renovado. O homem nem olhou na nossa direção quando começou a falar novamente.
"Minha história está agora chegando ao fim. A história que estou prestes a contar é familiar - a da luta pelo poder dos humanos que continua até hoje. Esta é a história do continente após a queda de Elmoreden."
Capítulo 18: Batalha Pelo Continente
ExcluirEnquanto o desaparecimento de Elmoreden funcionou para retardar a queda do reino Perios, nada poderia impedir as pragas que se aproximavam das regiões de Gracia ao sul, nem o frio devastador que soprava do norte. Como Elmoreden antes dela, Perios desapareceu nos volumes poeirentos da história.
Após a queda desses reinos antigamente grandes, a terra estava envolvida em um tumulto horrível, e os tempos sombrios evocavam lembranças das consequências da Grande Praga. A aristocracia humana lutou entre si pela supremacia e alguns até concederam terras a não-humanos em troca de poder militar. Os orcs aproveitaram essa oportunidade para ganhar uma posição, trazendo suas forças para suportar. Reorganizando seus exércitos, os orcs mais uma vez empreenderam sua campanha para dominar o continente. Seus exércitos eram poderosos e logo ocuparam as partes do norte de Elmore, mas a luta entre os nobres orcs e os humildes orcs enfraqueceu seu poder.
Entre os conflitos, os elfos não podiam fazer nada além de lutar por suas próprias vidas na batalha sem fim contra seus irmãos das trevas. E os anões não eram páreo para o exército orcquiano em fúria e foram facilmente empurrados para fora.
Nesse período, uma facção humana dominante surgiu, conhecida como o reino Elmore. Sua reivindicação de serem descendentes diretos do imperador Elmoreden, seja verdade ou mito, foi amplamente aceita, pois eles tinham a verdade da força e a verdade do aço por trás de suas palavras. O exército de Elmore entrou em conflito com o exército orc em muitas batalhas terríveis. A guerra continuou por muitos anos, custando para cada lado pesadamente. Os exércitos eram iguais, pois embora os humanos superassem em número o inimigo, a força do poderoso exército orc fez com que fosse um inimigo formidável. No final, entretanto, derrotados seriamente, os orcs foram novamente conduzidos de volta a suas próprias terras para esperar o tempo e planejar sua vingança. Quanto aos anões, os poucos que restaram foram banidos do continente humano para as profundezas das Montanhas da Espinha.
Com sua força militar agora reduzida, o exército de Elmore finalmente ganhou o controle de todas as terras do norte e marchou para o sul na busca de unificar o continente sob a bandeira de Elmore. Mas a unificação do continente dividido não deveria acontecer. Oren, o mais poderoso dos reinos do sul, afastou o exército invasor com seus fortes magos e soldados bem treinados, e Elmore não conseguiu igualar a ferocidade de um exército para defender sua terra.
Os vários reinos do sul prosperaram sob a proteção de Oren e juntos começaram a assumir a forma de uma nação. Esses reinos mantiveram o equilíbrio entre si e cresceram fortes e prósperos.
Capítulo 19: A Ascensão de Dois Reinos
ExcluirAs muitas guerras duraram inúmeras gerações e, fora do caos, Gracia se tornou a primeira a unir os fios da harmonia. Um homem chamado Paris, com suas proezas militares e uma tremenda força, trouxe glória ao seu povo, vencendo muitas batalhas e reivindicando terras em nome de Beheim.
Paris alcançou um status lendário quando ele e seu exército enfrentaram os montes viciosos de Quaser. Em uma luta desesperadora contra Tor, o mais poderoso guerreiro de Quaser, Paris o causou um ferimento decisivo. Como nunca havia perdido uma luta, a lenda conta que Tor ferido pronunciou: "Você pode realmente ser humano? Tanta força, tanta velocidade!"
Parado diante de seu inimigo, Paris olhou para o campo de batalha e respondeu: "Desejo muito unificar esta terra… Bravo guerreiro do norte, prometa-me sua lealdade, e juntos conquistaremos todos os que se opõem a nós."
Assim, Paris liderou os Cavaleiros do Falcão Branco, os Cavaleiros do Vento e agora os montanheses recém-aliados através das terras de Gracia e alcançou muitas vitórias militares. As terras de Beheim aumentaram mais de cinco vezes as fronteiras originais, e enquanto a Paris, ele organizou uma revolta contra a realeza e subiu ao trono.
Enquanto isso, as terras do sul também estavam repletas de atividades e muitos estavam preocupados com as turbulentas notícias de Gracia e Elmore. Um líder carismático chamado Raoul apareceu e liderou sua própria campanha para reunir uma força pessoal sob sua bandeira. Um orador ardente, Raoul derrotou aqueles que se opuseram a ele não com armas, mas com palavras. Um de seus discursos costumava ser assim:
- Senhores da terra! Você não vê o que está acontecendo além de nossas fronteiras? Inimigos formidáveis marcham sobre nós enquanto falamos! O reino de Elmore há muito procura nossas riquezas e nossas terras e está apenas esperando o momento certo para atacar. Se a região de Gracia do outro lado do mar também decidir se mover, seremos invadidos! Não há outra opção se não juntar nossos exércitos sob uma bandeira e nos preparar para a guerra."
Raoul usou a persuasão para unificar firmemente as terras do sul. Mas a ameaça percebida do reino de Elmore não era tão grande quanto parecia, pois estavam muito ocupados lidando com a revolta em massa dos orcs para focar qualquer atenção em Aden.
No entanto, Raoul primeiro combinou forças com seu leal aliado Innadril, e juntas essas terras estabeleceram o reino de Aden. Ao contrário de Paris, Raoul realizou uma campanha sem sangue e ele progrediu facilmente para o oeste para adquirir Giran e Dion.
Foi em Oren que Raoul conheceu resistência ao seu plano. Oren afirmou ser o líder das terras do sul e não aceitou nenhum líder que não fosse o seu. Eventualmente, os dois reinos chegaram a um impasse, mas o reino de Aden manobrou uma vitória notável. O reino de Gludio, testemunha do poder do exército de Aden, escolheu voluntariamente se aliar a Aden, completando a unificação de Aden. Depois disso, Raoul ficou conhecido como o Rei da Unificação.
Capítulo 20: Os Herdeiros da Terra
ExcluirLogo após a unificação de Aden, Gracia solidificou suas próprias terras quando a última oposição restante, o Hwuh, caiu nas mãos de Paris. Paris mudou a capital para Arpenino e reorganizou a estrutura de seu reino. O recém-poderoso reino de Aden provou ser uma força a ser reconhecida na defesa bem-sucedida contra o avanço de Elmore. No entanto, uma nova página foi virada na história de Aden quando a tragédia abalou Aden com a morte repentina de Raoul. Sentindo o momento de atacar, Elmore invadiu repetidamente as terras do norte de Aden. O sucessor de Raoul, Trabis foi capaz de afastar os invasores, mas ele logo faleceu de uma doença misteriosa. O próximo na fila do trono era um garoto de dezesseis anos chamado Amadeo.
Ao ouvir a notícia, Paris exclamou: "Os céus estão ajudando o reino de Gracia! Um rei de dezesseis anos? Essa será a queda do reino de Aden!"
Mas Paris subestimou gravemente o jovem Amadeo. O menino rei conseguiu defender brilhantemente um ataque de Elmore em larga escala e Paris sentiu que sua oportunidade de conquistar Aden estava se esvaindo. Ignorando o conselho de todos, incluindo seu confiável braço direito, Dillios, Paris lançou um ataque maciço a Aden por terra e mar.
Os resultados foram desastrosos.
Asteir, o rei deposto de Elmore, uniu forças com Aden, o inimigo de longa data de seu pai.
"Você não tem vergonha? Você deveria cair sobre sua própria espada por ficar ao lado do inimigo de seu pai!" gritou Paris com raiva.
Asteir ignorou o comentário e respondeu: "O filhote pode ser tratado mais tarde, mas por enquanto você é minha principal presa."
A batalha de Giran provou ser o ponto de virada na guerra, e as tropas gracianas, vencidas e desmoralizadas, recuaram para suas próprias terras. O fracasso da invasão de Aden deixou uma profunda ferida no orgulho de Paris, pois ele nunca conheceu a derrota. Eventualmente, Paris ficou doente e morreu logo depois.
O herdeiro graciano era um homem frágil chamado Carnaria, a quem muitos consideravam inapto para governar o reino. Em oposição, Cucarus contestou a reivindicação de Carnaria ao trono. Apoiado pelo conselheiro de confiança de Paris, Dillios, Cucarus ganhou popularidade com o povo graciano, e então ele e Carnaria dividiram o reino em duas facções. O norte e o sul de Gracia se tornaram inimigos amargos e sua luta consumiria todas as suas energias.
Esta foi a melhor notícia para Amadeo, e ele usou o intervalo na luta para fortalecer o reino de Aden. Através de seus esforços, Aden, Elmore e Gracia entraram em um tratado de paz e uma idade de paz inquietante aconteceu.
Capítulo 21: Epílogo
ExcluirQuando o homem terminou sua história, a luz começou a aparecer no céu escuro. A longa noite havia passado e o amanhecer estava chegando. Nada restava do fogo além de cinzas ardentes. O contador de histórias acendeu o cachimbo mais uma vez e deu uma tragada contemplativa.
"Então, minha história termina por enquanto. Com o passar do tempo, talvez a história continue? Quem sabe, talvez um dia seus nomes estejam na minha história?"
A luz do sol da manhã veio rastejando e pude sentir a urgência de que um evento significativo estivesse passando por mim. Foi preciso um esforço para encontrar minha voz, e ousei perguntar: "Quem é você? Por que você nos conta essas histórias e como conhece todas elas?"
O homem sem palavras levantou-se. Quando ele se levantou, ele estava crescendo em tamanho! Ele parecia um homem normal enquanto estava sentado, mas agora ele era um gigante, com quase seis metros de altura - projetando uma sombra sobre o grupo inteiro. Suas feições permaneciam indistinguíveis sob a capa com capuz. Então devagar e sutilmente, ele começou a desaparecer! Só podia descrevê-lo agora como um murchar de bordas e, de repente em uma rajada de vento, ele se foi como muita poeira.
Ele não nos disse nada na época, mas agora acho que sei quem ele era. Disfarçar-se de contar histórias para as raças do mundo era exatamente o tipo de ato que atrairia alguém que existe desde o começo do mundo. Possivelmente até mesmo para quem criou a humanidade?
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ResponderExcluirREQUISITOS PARA UM BOM SERVIDOR:
ResponderExcluir0) Está em dúvida de qual versão de LINEAGE 2 utilizar em seu servidor?
- Faça uma enquete! Mas para isso atraia o maior número possível de pessoas para participarem.
1) O máximo de taxa/rate de EXP deverá ser 35x.
- Sobre a melhor taxa de SP e Adena, façam testes.
- Geralmente o EXP e SP possuem a mesma taxa nos servidores.
- Sobre a taxa de Adena → EVITEM EXAGEROS ← conheço servidor com 400x de Adena que caí quase 1kk matando mobs iniciais.
2) O char deverá vir com a armadura/roupa inicial.
- Evite mods desnecessários onde o player já nasce com armadura que ele conseguiria matando os mobs.
3) Nunca coloque title nos players iniciantes com o nome do servidor, de ''Noob'', ''Iniciante'' ou ''Bem vindo!'', isso é irritante.
4) Nunca coloque restrição de level no uso do chat, os players iniciantes precisam de ajuda e se você faz isso impede que eles tirem dúvidas.
5) Proíba ofensas racistas e palavras imorais (como, por exemplo, de apologia ao estupro e desrespeito as mulheres), use o filtro do chat para censurar tais atitudes de pessoas escrotas em seu servidor.
- Quem sabe assim, você poderá chamar sua namorada e familiares para jogar com você num bom servidor, etc.
6) Use o mínimo de customização possível em seu Servidor.
SUGESTÕES:
a) Crie um NPC para vender acessórios (máscara, tiara, coroa de flores, chapéu, marca de cicatriz, etc). Todos esses acessórios são do próprio jogo, mas no Servidor Oficial eles são adquiridos por meio de quest.
b) A melhor forma de agradar os players num servidor que utiliza NPC BUFFER, é criando um que não seja exagerado.
EXEMPLO:
Shield
Might
Focus
Wind Walk
Guidance
Death Whisper
Haste
Bless the Body
Resist Shock
Vampiric Rage
Acumen
Empower
Mental Aegis
Magic Barrier
Berserker Spirit
Bless Shield
Concentration
Bless the Soul
Wild Magic
Agility
7) O tempo dos buffs deverá ser o padrão definido no Servidor Oficial.
8'') NUNCA coloque buff de nobles no NPC Buffer! Já se percebe que o servidor é uma bosta quando tem NPC Buffer com NOBLES e/ou buff HERO.
9) Não seja retardado a ponto de colocar um slot superior a 25 (estourando 27) buffs.
10) NÃO desative a opção de quando morrer não perder os buffs. Se não quer perder, faça a quest de Nobles!
11) Deixe todas as QUESTS ON em seu Servidor.
- LEMBRE-SE: Quanto mais quests para se fazer, melhor será o servidor. Desta forma, você nunca resumirá meses de trabalho para criar um servidor que no fim acabará sendo a mesma bosta de sempre, QUE NÃO SE DESTACA EM NADA DOS DEMAIS SERVIDORES, e apenas se resume em player querendo somar pontos de PVP e PK.
12) Crie um site o mais completo possível.
- Além de disponibilizar Ranking de PVP, PK e CLAN, também tenha um GUIA de dicas e tutorias para quests e Dyes (vocês poderão está achando esses conteúdos em site, como, por exemplo: LINEAGE 2 BRASIL e/ou no canal L2 DICAS & TUTORIAIS).
Exemplo, as dyes CORRETAS que um Adventurer deve usar:
• Compradas no NPC:
+3 CON -4 STR
+3 DEX -4 STR
• Dropadas de Mobs:
+3 CON -3 STR
+3 DEX -3 STR
+1 DEX -1 STR (ou +1 CON -1 STR)
- Procure também está disponibilizando uma GALERIA para interagir com o público (players), onde poderão está enviando Screenshots de seus chars, Fanarts, Vídeos de eventos como: Sieges, Olimpíadas, Raid Bosses, etc.
• Isto também ajudará no projeto de marketing do seu servidor.
13) Como todos sabem, ou deveriam saber, Aden é a capital do jogo - é a cidade principal. Então se for utilizar de SHOP OFF permita que tenha mais em Aden e posteriormente em Giran (que é praticamente a segunda cidade mais importante do jogo).
14) O melhor SET do servidor grade S deverá ser Draconic, Major e Imperial.
Excluir• Os melhores itens num Servido Interlude (level máximo 80), deverá ser Dynasty (como armadura) e Icarus (como arma).
Fonte:
http://www.lineage2brasil.com.br/index.php?p=itens/armaduras
http://www.lineage2brasil.com.br/index.php?p=itens/armas
15) Ao invés de adicionar uma GK GLOBAL para os players não gastarem toda adena com teletransporte, que tal você mesmo editar a GK oficial? Uma boa inspiração para se usar é a GK do servidor L2 Elite (servidor argentino de 45x).
16) Não torne quase que impossível de se tirar o karma quando um player der PK, mas não deixe fácil demais para players de level alto que matem iniciantes.
17) Ative o Auto-Pick Up para assim pegar automaticamente os drops dos mobs que estiver matando.
18) Ative a opção onde membros privilegiados do clã possam ter acesso ao baú do clã.
19) As publicações do Instagram tem um nível de alcance ao público muito maior que as do Facebook. Pense nisso quando for criar uma página para ajudar a divulgar seu servidor.
20) Tente criar um Servidor SEM DOAÇÃO, prefira ter como recompensa um futuro servidor famoso e lotado de players satisfeitos do que lucro financeiro.
SUGESTÕES:
a) https://sites.google.com oferece recursos de hospedagem de site gratuito, onde no máximo (se você quiser) gastará comprando o Domínio (para dá nome ao site, exemplo: www.lineage2.com.br).
- A hospedagem gratuita não oferece muitos recursos, mas existem diversos servidores que estão ON há muito tempo, onde o site oferece apenas as opções de cadastro, ver informações básicas do servidor e checar status dos Raid Bosses. Com esta hospedagem no Google, você consegue fazer isso e muito mais.
b) Crie uma Loja Virtual (shop) dentro do site do seu servidor para vender Camisetas, Posters, Quadros, Canecas Estampadas e Objetos de Decoração de L2, pode ser uma ótima forma de obter renda.
21) Jogue em outros servidores, adquira experiência e inspiração, veja no que o ADM do outro servidor está errando e/ou acertando e traga melhorias para o seu servidor.